Você já parou para pensar que a forma como vivemos deixa marcas no meio ambiente? É isso mesmo, nossa caminhada pela Terra deixa “rastros”, “pegadas”, que podem ser maiores ou menores, dependendo de como caminhamos. De certa forma, essas pegadas dizem muito sobre quem somos!
A partir das pegadas deixadas por animais na mata podemos conseguir muitas informações sobre eles: peso, tamanho, força, hábitos e inúmeros outros dados sobre seu modo de vida.
Com os seres humanos, acontece algo semelhante. Ao andarmos na praia, por exemplo, podemos criar diferentes tipos de rastros, conforme a maneira como caminhamos, o peso que temos, ou a força com que pisamos na areia.
Se não prestamos atenção no caminho, ou aceleramos demais o passo, nossas pegadas se tornam bem mais pesadas e visíveis. Porém, quando andamos num ritmo tranqüilo e estamos mais atentos ao ato de caminhar, nossas pegadas são suaves.
Assim é também a “Pegada Ecológica”. Quanto mais se acelera nossa exploração do meio ambiente, maior se torna a marca que deixamos na Terra.
O uso excessivo de recursos naturais, o consumismo exagerado, a degradação ambiental e a grande quantidade de resíduos gerados são rastros deixados por uma humanidade que ainda se vê fora e distante da Natureza.
A Pegada Ecológica não é uma medida exata e sim uma estimativa. Ela nos mostra até que ponto a nossa forma de viver está de acordo com a capacidade do planeta de oferecer, renovar seus recursos naturais e absorver os resíduos que geramos por muitos e muitos anos.
Isto considerando que dividimos o espaço com outros seres vivos e que precisamos cuidar da nossa e das próximas gerações. Afinal de contas, nosso planeta é só um!
Com os seres humanos, acontece algo semelhante. Ao andarmos na praia, por exemplo, podemos criar diferentes tipos de rastros, conforme a maneira como caminhamos, o peso que temos, ou a força com que pisamos na areia.
Se não prestamos atenção no caminho, ou aceleramos demais o passo, nossas pegadas se tornam bem mais pesadas e visíveis. Porém, quando andamos num ritmo tranqüilo e estamos mais atentos ao ato de caminhar, nossas pegadas são suaves.
Assim é também a “Pegada Ecológica”. Quanto mais se acelera nossa exploração do meio ambiente, maior se torna a marca que deixamos na Terra.
O uso excessivo de recursos naturais, o consumismo exagerado, a degradação ambiental e a grande quantidade de resíduos gerados são rastros deixados por uma humanidade que ainda se vê fora e distante da Natureza.
A Pegada Ecológica não é uma medida exata e sim uma estimativa. Ela nos mostra até que ponto a nossa forma de viver está de acordo com a capacidade do planeta de oferecer, renovar seus recursos naturais e absorver os resíduos que geramos por muitos e muitos anos.
Isto considerando que dividimos o espaço com outros seres vivos e que precisamos cuidar da nossa e das próximas gerações. Afinal de contas, nosso planeta é só um!
O que compõe a Pegada?
A Pegada Ecológica de um país, de uma cidade ou de uma pessoa, corresponde ao tamanho das áreas produtivas de terra e de mar, necessárias para gerar produtos, bens e serviços que sustentam determinados estilos de vida. Em outras palavras,a Pegada Ecológica é uma forma de traduzir, em hectares (ha), a extensão de território que uma pessoa ou toda uma sociedade “utiliza” , em média, para se sustentar.
Para calcular as pegadas foi preciso estudar os vários tipos de territórios produtivos (agrícola, pastagens, oceanos, florestas, áreas construídas) e as diversas formas de consumo (alimentação, habitação, energia, bens e serviços, transporte e outros). As tecnologias usadas, os tamanhos das populações e outros dados, também entraram na conta.
Cada tipo de consumo é convertido, por meio de tabelas específicas, em uma área medida em hectares. Além disso, é preciso incluir as áreas usadas para receber os detritos e resíduos gerados e reservar uma quantidade de terra e água para a própria natureza, ou seja, para os animais, as plantas e os ecossistemas onde vivem, garantindo a manutenção da biodiversidade.
Cada tipo de consumo é convertido, por meio de tabelas específicas, em uma área medida em hectares. Além disso, é preciso incluir as áreas usadas para receber os detritos e resíduos gerados e reservar uma quantidade de terra e água para a própria natureza, ou seja, para os animais, as plantas e os ecossistemas onde vivem, garantindo a manutenção da biodiversidade.
Composição da Pegada Ecológica
- TERRA BIOPRODUTIVA: Terra para colheita, pastoreio, corte de madeira e outras atividades de grande impacto.
- MAR BIOPRODUTIVO: Área necessária para pesca e extrativismo
- TERRA DE ENERGIA: Área de florestas e mar necessária para a absorção de emissões de carbono.
- TERRA CONSTRUÍDA: Área para casas, construções, estradas e infra-estrutura.
- TERRA DE BIODIVERSIDADE: Áreas de terra e água destinadas à preservação da biodiversidade.
De modo geral, sociedades altamente industrializadas, ou seus cidadãos, “usam” mais espaços do que os membros de culturas ou sociedades menos industrializadas.
Suas pegadas são maiores pois, ao utilizarem recursos de todas as partes do mundo, afetam locais cada vez mais distantes, explorando essas áreas ou causando impactos por conta da geração de resíduos.
Como a produção de bens e consumo tem aumentado significativamente,
o espaço físico terrestre disponível já não é suficiente para nos sustentar no elevado padrão atual.
Para assegurar a existência das condições favoráveis à vida precisamos viver de acordo com a “capacidade” do planeta, ou seja, de acordo com o que a Terra pode fornecer e não com o que gostaríamos que ela fornecesse. Avaliar até que ponto o nosso impacto já ultrapassou o limite é essencial, pois só assim poderemos saber se vivemos de forma sustentável.
Seu estilo de vida diz tudo
Qual a relação entre o seu cotidiano e o meio ambiente? Você já parou para pensar?
- Água
Para passar das conjecturas aos dados, verifique em sua conta o total de metros cúbicos mensais e divida esse total por 30 dias e pelo número de pessoas que moram na sua casa. Assim, você terá a sua média individual diária calculada.
Somos hoje 6 bilhões de habitantes no planeta, com um consumo médio diário de 40 litros de água por pessoa.
Um europeu gasta de 140 a 200 litros por dia, um norte-americano, de 200 a 250 litros, enquanto em algumas regiões da África há somente 15 litros de água disponíveis a cada dia para cada morador.
Segundo dados da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), o consumo médio diário por habitante da cidade de São Paulo é de 200 litros de água, considerado altíssimo.
Há grande desperdício, isto é, os paulistanos deixam uma pegada ecológica excessiva, no que se refere à água. Certamente é possível melhorar muito!
- Energia Elétrica
para fazer tudo isso funcionar?
No Brasil a maior parte da energia elétrica consumida é produzida por hidroelétricas, que exigem, para seu funcionamento, a construção de grandes barragens.
Assim, com o aumento de consumo e a decorrente necessidade de produzir cada vez mais energia elétrica, torna-se necessário represar mais rios e inundar mais áreas, reduzindo as florestas, impactando a vida de milhares de outros seres vivos, retirando comunidades de suas terras e alterando os climas locais e regionais como aumento das superfícies de evaporação.
- Alimentação
Atualmente, muitas pessoas comem mais do que o necessário. É o que mostram os altos índices de obesidade no mundo, principalmente nas nações mais desenvolvidas. Mas comer em grande quantidade não garante uma boa saúde, pelo contrário.
A alimentação é um item muito importante da nossa qualidade de vida, mas, além disso, uma dieta natural e equilibrada é bastante favorável à preservação dos ambientes.
O consumo de alimentos orgânicos ou naturais ajuda a diminuir o uso de agrotóxicos e o equilíbrio alimentar leva a uma exploração menos irracional dos recursos do planeta, reduzindo, em muitos aspectos, nossas pegadas. Lembre-se de que não faltam alimentos no mundo e sim uma distribuição mais justa.
- Consumo e Descarte
Eles levam milhares de anos para se desfazer no ambiente. Você já mediu quanto você, sua família ou seu grupo de trabalho produzem de lixo por dia? A média nos grandes centros urbanos é de 1kg por pessoa. É muito lixo!
Mas você pode contribuir bastante se separar os materiais descartados. Comece separando o lixo entre seco (reciclável) e o úmido (orgânico). Você irá observar que o peso do seco é pequeno, porém seu volume é enorme.
Já o lixo úmido, ocupa menos espaço, porém é bastante pesado. Parte do lixo seco pode ser encaminhado para a reciclagem e o lixo orgânico, por sua vez, pode ser destinado à compostagem.
Esta atitude pode ser difícil no início, pois é necessário envolver todos que estão à sua volta, mas se você tem vontade de fazer algo que realmente contribua com a preservação do nosso planeta, continue tentando e implante a coleta seletiva.
- Transporte
Esta fonte energética que vem do petróleo, do carvão e do gás natural polui o ar, principalmente nos grandes centros urbanos, devido à enorme quantidade de automóveis.
Hoje em dia, a ciência e a sociedade civil têm pressionado o poder público e a iniciativa privada na busca de soluções para a poluição. Este enorme problema agrava o aquecimento global e ocasiona o aumento de doenças respiratórias.
Por isso, um transporte sustentável tem de utilizar eficazmente a energia, ou seja, transportar o máximo de carga possível gastando o mínimo de combustível.
Daí a importância de se utilizar o transporte coletivo e de se oferecer carona
sempre que possível. Andar de bicicleta e fazer pequenos trechos a pé, também ajuda a reduzir sua pegada.
Pegada Ecológica Global
Estudos mostram que desde os anos 80 a demanda da população mundial por recursos naturais é maior do que a capacidade do planeta em renová-los.
Dados mais recentes demonstram que estamos utilizando cerca de 25 % a mais do que o que temos disponível em recursos naturais, ou seja, precisamos de um planeta e mais um quarto dele para sustentar nosso estilo de vida atual.
Podemos dizer que esta é uma forma irracional de exploração da natureza, que gera o esgotamento do capital natural mais rápido do que sua capacidade de renovação.
Esta situação não pode perdurar, pois, desta forma, enfrentaremos em breve uma profunda crise socioambiental e uma disputa por recursos.
Podemos dizer que esta é uma forma irracional de exploração da natureza, que gera o esgotamento do capital natural mais rápido do que sua capacidade de renovação.
Esta situação não pode perdurar, pois, desta forma, enfrentaremos em breve uma profunda crise socioambiental e uma disputa por recursos.
Teoricamente, 1.8 hectare é a média de área disponível por pessoa*, no planeta, de modo a garantir a sustentabilidade da vida na terra. Isto equivale a uma área pouco menor do que a de dois campos de futebol.
Entretanto, desde de 1999, a média de consumo por pessoa no mundo é de 2.2 hectares, cerca de 25% a mais do que o planeta pode suportar. Estamos em estado de alerta total!
*Considerando uma população mundial de 6 bilhões de pessoas (2004).
Entretanto, desde de 1999, a média de consumo por pessoa no mundo é de 2.2 hectares, cerca de 25% a mais do que o planeta pode suportar. Estamos em estado de alerta total!
*Considerando uma população mundial de 6 bilhões de pessoas (2004).
Um pouco de história
No início da década de 90, os especialistas William Rees e Mathis Wackernagel procuravam formas de medir a dimensão crescente das marcas que deixamos no planeta.
No ano de 1996, os dois cientistas publicaram o livro Pegada Ecológica – reduzindo o impacto do ser humano na Terra, apresentando ao mundo um novo conceito no universo da sustentabilidade.
A Pegada Ecológica foi criada para nos ajudar a perceber o quanto de recursos da Natureza utilizamos para sustentar nosso estilo de vida, o que inclui a cidade e a casa onde moramos, os móveis que temos, as roupas que usamos, o transporte que utilizamos, aquilo que comemos, o que fazemos nas horas de lazer, os produtos que compramos e assim por diante.
A Pegada é também uma ferramenta de leitura e interpretação da realidade, pela qual poderemos enxergar, ao mesmo tempo, problemas conhecidos, como desigualdade e injustiça, e, ainda, a construção de novos caminhos para solucioná-los, por meio de uma distribuição mais equilibrada dos recursos naturais, que se inicia também pelas atitudes de cada indivíduo.
No ano de 1996, os dois cientistas publicaram o livro Pegada Ecológica – reduzindo o impacto do ser humano na Terra, apresentando ao mundo um novo conceito no universo da sustentabilidade.
A Pegada Ecológica foi criada para nos ajudar a perceber o quanto de recursos da Natureza utilizamos para sustentar nosso estilo de vida, o que inclui a cidade e a casa onde moramos, os móveis que temos, as roupas que usamos, o transporte que utilizamos, aquilo que comemos, o que fazemos nas horas de lazer, os produtos que compramos e assim por diante.
A Pegada é também uma ferramenta de leitura e interpretação da realidade, pela qual poderemos enxergar, ao mesmo tempo, problemas conhecidos, como desigualdade e injustiça, e, ainda, a construção de novos caminhos para solucioná-los, por meio de uma distribuição mais equilibrada dos recursos naturais, que se inicia também pelas atitudes de cada indivíduo.
"A Pegada Ecológica foi criada para nos ajudar a perceber o quanto de recursos da Natureza utilizamos para sustentar nosso estilo de vida."
Calcule sua emissão anual de Gases de Efeito Estufa (CO2 equivalente):
Calcule sua Pegada Ecológica:
De Quantos Planetas Você Precisa?
A água que gasta no banho, a comida que põe no prato e até o tempo em que deixa
a luz acesa. O consumo de recursos naturais de uma pessoa pode ser convertido em
área. Cálculos internacionais indicam que, para sustentar seu estilo de vida, o
brasileiro precisa em média do equivalente a três Maracanãs por ano – área
usada, por exemplo, para cultivar alimentos, gerar energia e construir
infraestrutura urbana.
No mês passado, a ONG americana Global Footprint Network divulgou um índice atualizado com a pegada ecológica do Brasil e de outros 150 países, baseado em dados das Nações Unidas de 2006. De acordo com ele, cada brasileiro tem um pegada de 2,25 hectares globais, ou seja, a produção de tudo o que consome precisa de 22,5 mil metros quadrados.
A média brasileira é um pouco menor que a mundial, segundo a qual cada pessoa na Terra consome 2,6 hectares globais por ano. Mas, e aí está o problema, a Global Footprint calcula que o total disponível de área produtiva no mundo, a chamada biocapacidade, é de apenas 1,8 hectare global por pessoa. Além disso, a biocapacidade vem diminuindo – seja pelo aumento da população ou pela degradação de solos e mares.
Isso significa que os 6,6 bilhões de habitantes do mundo consomem juntos quase 1,5 planeta Terra por ano, com base nos dados de 2006. Ou seja: a população hoje usa em 1 ano recursos que o planeta só consegue repor em 18 meses. No relatório de 2008, baseado em dados da ONU de 2003, a humanidade consumia 1,3 planeta.
Apenas dez países são responsáveis por 50% da pegada ecológica mundial, e o Brasil está entre eles. No topo da tabela estão Emirados Árabes e Qatar. “Os dois são grandes exportadores de petróleo por um lado e, por outro, importam praticamente tudo o que consomem, porque tem uma área pequena e pouco produtiva para dar conta do seu consumo interno”, explica a diretora de Estratégias da Global Footprint, Jennifer Mitchell. Isso faz com que cada morador desses países tenha pegadas ecológicas próximas de 10 hectares globais. “É diferente dos Estados Unidos, que têm uma das maiores biocapacidades do mundo, mas pegada muito alta por causa da mentalidade consumista da sociedade.”
A pegada dos EUA supera em mais de três vezes a média mundial: é de 9,4 hectares globais (ou mais de 11 Maracanãs) per capita. Assim, se toda a população do mundo tivesse os hábitos de consumo dos americanos, seriam necessários 5 planetas para manter seu estilo de vida e os recursos naturais provavelmente se esgotariam em menos de 20 anos.
Pegada Hídrica
Apesar da complexidade, a tentativa de quantificar o uso de recursos naturais parece ser uma tendência irreversível. Institutos de pesquisa, empresas, ONGs e ONU estão se debruçando sobre números para calcular o quanto países e produtos usam de água – a pegada hídrica.
A Water Footprint Network (WFN) – ou Rede da Pegada Hídrica – nasceu para criar uma ferramenta capaz de medir o quanto de água está embutido em cada bem de consumo. Com sede na Holanda, a entidade já tem cálculos sobre vários tipos de alimento. Para se fabricar 1 quilo de queijo, por exemplo, são necessários 5.000 litros de água. Para 1 kg de arroz, gasta-se 3.400 litros. Para 1 kg de carne bovina, gasta-se, em média, 15.500 litros, levando em conta a criação do gado e o processamento industrial da carne.
Parte da indústria de bebidas e alimentos está interessada em saber qual é a dimensão do seu gasto com água. A primeira empresa a imprimir sua pegada hídrica nas embalagens foi a Raisio, fabricante finlandesa de cereais. A expectativa de Derk Kuiper, diretor da WFN, é que mais empresas abracem a causa da transparência e divulguem esse dado ao consumidor.
“Os grandes grupos do setor alimentício já começam a perceber que não basta gerenciar a água nas fábricas, reduzindo o desperdício”, diz Kuiper. Segundo ele, para se evitar uma crise hídrica no futuro será preciso trabalhar a cadeia de fornecedores, ou seja, o quanto se consome de água no campo, para produzir os alimentos.
“Veja o exemplo da cerveja: para se produzir um copo de 250 mililitros de cerveja são necessários 75 litros de água. E isso ocorre porque o cultivo da cevada, principal insumo da cerveja, consome 1.300 litros por quilo produzido.”
Foi justamente uma indústria de bebidas a primeira empresa brasileira a participar da WFN. A gigante AmBev em breve deve começar a calcular a pegada hídrica de uma de suas marcas. “A maior parte da pegada vem da agricultura”, diz Sandro Bassili, diretor de Responsabilidade Social da AmBev. “Nosso objetivo é ter um número acurado para trabalhar lado a lado com os produtores de cevada.
Como Mobilizar Mais Pessoas
Que tal mobilizar mais pessoas e começar a promover mudanças na sua casa, no trabalho e mesmo na cidade? Para sensibilizar seus familiares, amigos ou colegas, converse sobre o assunto com eles, façam juntos o teste da pegada e verifiquem como estão os hábitos de consumo de cada um, imaginando quais seriam as possibilidades comuns para reduzir suas pegadas coletivas.
Na cidade - Que tal se envolver com a administração da sua cidade? Há muitos espaços para a atuação do cidadão. Você pode participar da associação dos moradores do bairro, dos conselhos de meio ambiente, comitês de gestão de Bacia Hidrográfica, do orçamento participativo e defender a necessidade da administração urbana preservar as áreas verdes e manter ou criar o sistema de coleta seletiva.
Você também pode envolver seus vizinhos na criação de um grupo ambiental ou na promoção de mutirões de limpeza e embelezamento da cidade.
Se na sua cidade ou bairro houver trabalhos relacionados à Agenda 21 (compromissos ambientais assumidos por mais de 180 países durante a Conferência Mundial Eco-92), participe do processo e envolva seus amigos nas ações planejadas.
Procure conhecer as organizações não-governamentais que atuam na sua cidade ou região. Você pode ajudá-las ou fazer parte delas, afiliando-se ou realizando trabalhos voluntários.
Adotar a “carona solidária” para ir e voltar do trabalho, da escola ou de outros locais que visita com freqüencia também é uma ótima contribuição. Ou então, comprar coletivamente alimentos saudáveis, orgânicos e de procedência conhecida.
Estas são as atitudes que, efetivamente contribuem para a redução da nossa pegada, levando para a prática o exercício da cidadania, o cuidado com o meio ambiente e o combate ao desperdício dos recursos naturais.
Em casa - Você pode verificar e controlar o consumo de água, gás e energia da sua residência por meio das contas mensais, comparando-as e mostrando os dados para todos os familiares e colegas.
Se você mora em prédio ou condomínio, que tal convocar os vizinhos e propor um sistema de coleta seletiva ou outra ação ambiental?
Será que em sua escola, clube ou trabalho as pessoas participariam de compras solidárias? O comércio ético e solidário é muito mais do que um movimento que valoriza as pessoas e a cultura.
Hoje em dia ele é visto como uma ferramenta efetiva de desenvolvimento local, que contribui para a fixação das comunidades nas áreas rurais, buscando reverter o quadro atual em cerca de 80% da população mundial se concentra em áreas urbanas.
Você sabia que o comércio ético e solidário vem crescendo ano a ano? Ele reúne os segmentos de produtos orgânicos, certificados ou naturais, artesanato, terapias alternativas, turismo responsável e outros setores.
Então, entre nesta onda e consuma produtos do comércio ético e solidário. Você estará colaborando para reduzir a desigualdade social e promover o
desenvolvimento econômico no rumo da sustentabilidade.
No trabalho - Colabore com programas de eco-eficiência, mobilizando os colegas em relação a ações complementares, divulgando os resultados e melhorias alcançadas, interna e externamente.
Caso sua empresa ainda não esteja engajada com projetos desta natureza, sugira a adoção dessas posturas a seus dirigentes.
Quem sabe não existam mais colegas preocupados com o meio ambiente para formar um grupo e propor melhorias no seu local de trabalho? Ou para formar um grupo de voluntários e planejar uma ação?
Que tal criar um mural, divulgar informações pela Internet ou convidar um
profissional da área ambiental para fazer uma palestra?
Na escola - Se você tem filhos na escola, pode ajudar a reduzir a pegada ecológica
ao participar da Associação de Pais e Mestres (APM). Você pode também planejar e realizar ações de re-equilíbrio ambiental que envolvam a comunidade escolar, como implantação de coletas seletivas, campanhas para redução do consumo de água e de energia, mutirões de limpeza e pintura da escola etc.
Se você é aluno, pode participar e desenvolver projetos para ampliar a consciência ambiental crítica dos colegas e da comunidade escolar, por meio de mostras de vídeos ecológicos, grupos de estudo, palestras, mutirões de plantio de árvores, projetos ambientais ou construindo
a Agenda 21 escolar.
Você também pode envolver seus vizinhos na criação de um grupo ambiental ou na promoção de mutirões de limpeza e embelezamento da cidade.
Se na sua cidade ou bairro houver trabalhos relacionados à Agenda 21 (compromissos ambientais assumidos por mais de 180 países durante a Conferência Mundial Eco-92), participe do processo e envolva seus amigos nas ações planejadas.
Procure conhecer as organizações não-governamentais que atuam na sua cidade ou região. Você pode ajudá-las ou fazer parte delas, afiliando-se ou realizando trabalhos voluntários.
Adotar a “carona solidária” para ir e voltar do trabalho, da escola ou de outros locais que visita com freqüencia também é uma ótima contribuição. Ou então, comprar coletivamente alimentos saudáveis, orgânicos e de procedência conhecida.
Estas são as atitudes que, efetivamente contribuem para a redução da nossa pegada, levando para a prática o exercício da cidadania, o cuidado com o meio ambiente e o combate ao desperdício dos recursos naturais.
Em casa - Você pode verificar e controlar o consumo de água, gás e energia da sua residência por meio das contas mensais, comparando-as e mostrando os dados para todos os familiares e colegas.
Se você mora em prédio ou condomínio, que tal convocar os vizinhos e propor um sistema de coleta seletiva ou outra ação ambiental?
Será que em sua escola, clube ou trabalho as pessoas participariam de compras solidárias? O comércio ético e solidário é muito mais do que um movimento que valoriza as pessoas e a cultura.
Hoje em dia ele é visto como uma ferramenta efetiva de desenvolvimento local, que contribui para a fixação das comunidades nas áreas rurais, buscando reverter o quadro atual em cerca de 80% da população mundial se concentra em áreas urbanas.
Você sabia que o comércio ético e solidário vem crescendo ano a ano? Ele reúne os segmentos de produtos orgânicos, certificados ou naturais, artesanato, terapias alternativas, turismo responsável e outros setores.
Então, entre nesta onda e consuma produtos do comércio ético e solidário. Você estará colaborando para reduzir a desigualdade social e promover o
desenvolvimento econômico no rumo da sustentabilidade.
No trabalho - Colabore com programas de eco-eficiência, mobilizando os colegas em relação a ações complementares, divulgando os resultados e melhorias alcançadas, interna e externamente.
Caso sua empresa ainda não esteja engajada com projetos desta natureza, sugira a adoção dessas posturas a seus dirigentes.
Quem sabe não existam mais colegas preocupados com o meio ambiente para formar um grupo e propor melhorias no seu local de trabalho? Ou para formar um grupo de voluntários e planejar uma ação?
Que tal criar um mural, divulgar informações pela Internet ou convidar um
profissional da área ambiental para fazer uma palestra?
Na escola - Se você tem filhos na escola, pode ajudar a reduzir a pegada ecológica
ao participar da Associação de Pais e Mestres (APM). Você pode também planejar e realizar ações de re-equilíbrio ambiental que envolvam a comunidade escolar, como implantação de coletas seletivas, campanhas para redução do consumo de água e de energia, mutirões de limpeza e pintura da escola etc.
Se você é aluno, pode participar e desenvolver projetos para ampliar a consciência ambiental crítica dos colegas e da comunidade escolar, por meio de mostras de vídeos ecológicos, grupos de estudo, palestras, mutirões de plantio de árvores, projetos ambientais ou construindo
a Agenda 21 escolar.
Cartilha Pegada Ecológica
CartilhaNuma tentativa de reverter este cenário, isto é, chamar os brasileiros a uma ação integrada pelo meio ambiente, o WWF-Brasil, uma organização não-governamental dedicada à conservação da Natureza, apresenta, nesta publicação, o conceito de Pegada Ecológica. Por meio dele, perceberemos que nossa trajetória pelo planeta deixa “marcas”, “pegadas”, de acordo com a forma como caminhamos.
Jogo Casa Eficiente
Jogo
A Casa Eficiente é um jogo virtual criado para conscientizar as pessoas do impacto do desperdício de energia nas mudanças climáticas. O desafio de quem visita a Casa Eficiente é encontrar maneiras de economizar energia e diminuir os danos ao meio ambiente. Cada mudança de hábito garante mais pontos ao jogador. Vence o jogo quem diminuir ao máximo o nível de desperdício na casa.
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