quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Código Florestal: Veta, Dilma!

Dilma precisa cumprir sua promessa de campanha e vetar o projeto de lei que desfigura o Código Florestal. Ele incentiva o desmatamento e anistia criminosos. Mande uma mensagem para a presidente preservar as florestas do Brasil.

O Código Florestal está sendo modificado no Congresso para satisfazer a bancada ruralista, abrindo brecha para mais desmatamentos.
A sua aprovação final depende da presidente Dilma: peça a ela para cumprir suas promessas e vetar o projeto de lei que vai deixar nossas florestas sob a ameaça das motosserras.


"Presidente Dilma, Estou muito preocupado em ver que a Amazônia está novamente sob ameaça. Após anos de desmatamento baixo, a floresta voltou a cair sob motosserras e tratores, assim como as populações fragilizadas no campo, vítimas da violência.
Vejo que isso tem ligação com a proposta de mudanças do Código Florestal. Esse texto abre brecha para mais desmatamentos e anistia quem cometeu crimes no passado, sabemos que é possível dobrar nossa produção de alimentos sem precisar desmatar mais. Eu não quero essa lei em vigor e não é o que espero da presidente. Nas eleições, a senhora prometeu que não deixaria um texto assim ser aprovado.
Uma floresta preservada é importante para a biodiversidade, para a sobrevivência das populações que dela dependem, para a agricultura familiar que produz minha comida e para os demais produtores que precisam dos serviços ambientais. A floresta é essencial para controle do aquecimento global, e o Brasil que a senhora governa assumiu um compromisso internacional de redução de suas emissões de gases-estufa. Quero vê-lo cumprido.
Está em suas mãos decidir se a nova lei vai para a frente e se suas promessas – para mim e os demais eleitores, e para o público internacional –  serão realmente cumpridas.
Por favor, vete o projeto do Código Florestal. Você pode salvar a Amazônia e as demais florestas brasileiras da destruição."

Durante a campanha presidencial, a então candidata Dilma Rousseff assumiu um compromisso público de vetar qualquer iniciativa que beneficiasse desmatamento ilegal e promovesse mais destruição de florestas. Está na hora da presidente cumprir a promessa.

 

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

A Dificuldade de Mudar...

Você já pensou na quantidade de água que utiliza para escovar os dentes, tomar banho lavar a louça, a roupa ou o carro? Ao deixar um cômodo você apaga a luz? Você se preocupa em casa, na escola, no trabalho em reciclar o papel que não tem mais utilidade ou o joga diretamente no lixo? Quando vai fazer compras, você adquire realmente o que necessita, ou, por atos compulsivos, ou sugestões de publicidades, vai adquirindo produtos supérfluos? Você prepara comida suficiente apenas para o consumo, ou faz a mais para depois jogar fora? Você escolhe os produtos baseados na responsabilidade ambiental e social de uma empresa ou baseado em preços? Você escolhe pelo que contém ou pelo que convém? Você se preocupa com o que stá ou não sendo feito com as florestas, animais e ecossistemas? Você se dá conta de que, se não começar a pensar nessas questões, além de consumir, poluir e destruir os recursos naturais do Planeta e os animais, que também vai comprometer a vida das gerações futuras, esse consumismo desenfreado e predatório tem também impacto no seu bolso?

Se você acha que isso é muito complicado, e que, ademais, não é problema seu, leia com atenção:


"Se todos habitantes do planeta tiverem os padrões de consumo dos países ricos, precisaríamos de quatro planetas para sustentá-los, isso se considerada uma taxa zero de crescimento."

Nossa conturbada relação com o meio ambiente
Eis que os dois itens mais fundamentais para a existência do ser humano estão causando preocupação. Água e comida não têm um futuro tão certo e garantido quanto imaginava o senso comum, mas medidas eficientes para reverter o problema ainda estão longe de fazer parte do cotidiano da população mundial.

A comida está ficando cara e ameaça escassear devido ao crescimento da população. Em 2050, prevê-se que já seremos 9 bilhões de pessoas a povoar a crosta terrestre. As necessidades e os hábitos alimentares dessa gente toda, aliados às transformações climáticas por que passa o planeta colocam em xeque nossa (do ser humano e da Terra) capacidade de produzir alimento para todo o mundo. Ao mesmo tempo, começamos a ver se multiplicar alarmes sobre a finitude da água potável, também sob influência das mudanças no clima combinadas com o desperdício e a poluição.

Tanto o problema da comida quanto o da água derivam da conturbada relação do homem com o meio ambiente. Incluem-se aí os hábitos alimentares e o descaso com a natureza (geralmente deixamos de considerar que somos parte dela), e acrescentem-se as loucuras do cotidiano, a falta de cuidado com a saúde, o individualismo. Deste último resulta o desperdício. O raciocínio mais fácil é o de que não preciso economizar água porque pra mim nunca vai faltar. Moro em um país rico em fontes de água e vou morrer antes de ver o problema chegar por aqui. É mais fácil não me preocupar. Me fecho no meu mundinho e esqueço que um dia meus descendentes e tanta gente mais vai sofrer por causa do meu descaso.
A falta de cuidado com a saúde está vinculada à loucura do cotidiano e acaba gerando os péssimos hábitos alimentares, que vão por fim refletir na produção de alimento. Nossa relação com a comida é artificial e distante. Não percebemos o alimento que ingerimos, porque ele vem transformado em algo que nem de longe lembra o original que saiu da terra. Não sentimos mais o gosto da comida. Não valorizamos o sabor natural de uma fruta. Não o conhecemos mais. Já assimilamos o morango sem gosto infestado de agrotóxicos ou o milho geneticamente modificado – maior, mais amarelo, mais calórico e menos saudável e apetitoso. Perdemos por quase todos os lados. Ganhamos em quantidade, mas não temos o prazer da comida e ingerimos produtos artificiais que não fazem bem ao nosso organismo. E a quantidade que “ganhamos” com as modificações genéticas e os agrotóxicos já são logo anuladas pelo desperdício e a má distribuição de alimento no mundo. Isso, sem falar na crueldade para com os animais que são criados para consumo, a forma como os criamos e os matamos, além dos venenos (remédios, hormônios, estresse e até agrotóxicos) que utilizamos e por fim consumimos em suas carnes.
Comemos muito por um lado e muito pouco por outro. Nossa sociedade se acostuma cada dia mais com a obesidade – fruto dessa artificialidade do alimento, da comida rápida, da ansiedade – e com a anorexia – que deriva da exigência insana por um padrão esdrúxulo de beleza. Não temos mais a relação natural com o alimento, de comer quando, quanto e o que o corpo pede. Perdemos nossas características instintivas mais elementares.
"O segredo está no equilíbrio. O equilíbrio é o tesouro do sábio."
A  Dificuldade da Mudança
Quem ainda não ouviu que o ser humano tem dificuldade para mudar? A resposta para isso não é única; temos a explicação evolucionária que diz que as rotinas nos ajudam a sobreviver já que temos nossos riscos diminuídos quando estamos em terreno conhecido. Mas, afinal, o que faz com que muitas vezes evitemos mudar mesmo quando em profunda infelicidade? 
Nossa mente é composta somente por memórias, pelo passado. Desde que nascemos, somos preenchidos pelo que vemos, ouvimos repetidamente, sentimos, cheiramos, etc., formando nossos conceitos e opiniões. Tudo que nossa mente tem é o nosso passado, tudo que ela analisa é baseado em experiências ou em conhecimentos anteriores, muitos deles que recebemos na nossa educação. Tomamos  decisões baseadas no que está depositado nesse “arquivo” e nos sentimos culpados quando desafiamos o que ele contém.
Tomamos decisões que nem sabemos que são nossas. Quantas vezes nos deparamos dizendo coisas ou tendo as mesmas atitudes que condenamos em nossos pais, professores ou mídia por exemplo? Todo esse conteúdo está nas nossas escolhas e tomadas de rumo na vida. Mas isso é realmente seu? Sua vida seria a mesma se seus país e familiares fossem diferentes? Se seus parentes e amigos fossem outros, você estaria hoje trabalhando onde está, namorando ou casado(a) com seu parceiro(a)? Reflita sobre isso!

A falta de tempo é frequentemente mencionada como uma causa para não mudar, especialmente entre a população mais jovem e com estudos superiores. A recusa em prescindir de certos hábitos e a falta de vontade também fazem parte da resistência demonstrada.

Viver é estar sempre pronto para mudar, afinal mudamos a cada segundo. Desde que você começou a ler esse artigo, milhares de células suas morreram e outras nasceram, portanto você não é mais a mesma pessoa. Isso significa que mudar de idéia,  faz parte do processo do que é vivo e se desenvolve. Não tenha medo da mudança, reflita se seus conceitos de vida são realmente seus, se concorda mesmo com eles. Nem tudo que já foi bom permanece bom. Às vezes a validade expira…

O “novo” dá medo por que é desconhecido. Não há registro do novo na mente, lá só tem o passado. Tem  aquela sensação interior que muitas vezes nos empurra para frente, mas o medo paralisa. É muito comum nos deixarmos chegar até o fundo do poço para só então virarmos fênix para ressurgirmos das cinzas. Essa situação limite parece uma desculpa para não termos outra alternativa que não seja se jogar no desconhecido.

E é aí, justamente que está a grande dificuldade de mudar, seja o que for. Como a nossa mente só trabalha com o conhecido, o “novo” significa o desconhecido, o risco. E ainda, para piorar, procuramos uma segurança impossível de ser atingida, e que não tem a ver com o grande mistério e risco que é viver.

Uma vez reconhecida a necessidade de mudar, as preferências pessoais representam a principal barreira. A criação de um ambiente que permita a escolha de uma vida diferente é particularmente importante.

Mudanças de hábitos não são fáceis, pois envolvem alterações nos hábitos que têm vindo a ser estabelecidos ao longo dos anos. Manter a mudança do comportamento é ainda mais difícil e requer motivação, controle comportamental e apoio social.
Mesmos os indivíduos mais motivados, muitas vezes, voltam aos seus hábitos antigos devido às dificuldades encontradas.
"Eu acho fascinante que a maioria das pessoas planeje suas férias com mais cuidado do que planejam suas vidas. Talvez porque fugir é mais fácil que mudar. (Jim Rohn)"

Uma das grandes dificuldades de fazer uma mudança na nossa vida é a crença de que não somos capazes. Esta crença é responsável por vários de nossos fracassos e de diversas vivências que não nos permitimos por medo de não dar conta. É esta crença que nos impede de sair de um relacionamento que está nos enlouquecendo, deprimindo, inferiorizando. A dificuldade que temos de nos livrar de pensamentos antigos sobre nós mesmos, que são herança da crítica que nossos pais, parentes, amigos e conhecidos nos fizeram ao longo da vida nos levando a desacreditar da nossa capacidade.

Tem dificuldade de mudar quem não encontra graça em si mesmo, que se auto define pelo o que lhe disseram que você era, quem destrói o seu amor próprio, quem não se deixa ajudar, quem se transforma em escravo do hábito, quem não vira a mesa quando está infeliz com o seu trabalho, quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho, quem não se permite pelo menos uma vez na vida fugir dos conselhos sensatos, quem passa os dias queixando-se da sua má sorte, quem abandona um projeto antes de iniciá-lo, quem não se perde, quem destrói o seu amor próprio, quem não encontra graça em si mesmo... Somente a mudança nos permitirá passar a limpo o que escrevemos neste rascunho mofado e velho que se chama passado.
"Conta certa lenda, que estavam duas crianças patinando num lago congelado. Era uma tarde nublada e fria e as crianças brincavam despreocupadas. De repente, o gelo quebrou-se e uma delas caiu, ficando presa na fenda que se formou. A outra, vendo o seu amiguinho preso e se congelando, tirou um dos patins e começou a golpear o gelo com todas as suas forças, conseguindo por fim quebrá-lo e libertar o amigo. Quando os bombeiros chegaram e viram o que havia acontecido, perguntaram ao menino: “Como conseguiste fazer isso ? É impossível que tenha conseguido quebrar o gelo, sendo tão pequeno e com mãos tão frágeis!” Nesse instante, um ancião que passava pelo local, comentou: “Eu sei como ele conseguiu.” Todos perguntaram: “ Pode dizer-nos como ?” “É simples”, respondeu o velho... “Não havia ninguém ao seu redor para lhe dizer que não seria capaz”, (Albert Einstein)."

Mudança de paradigma é uma expressão utilizada para descrever uma mudança nas concepções básicas, ou paradigmas, dentro da teoria científica dominante. É uma ideia em contraste com a de ciência normal. Desde a década de 1960, o termo tem também vindo a ser utilizado em contextos não científicos, para descrever uma mudança profunda num modelo fundamental ou na percepção de eventos.

O que é extremamente necessário nos dias de hoje é uma mudança de padrões, conceitos, costumes e paradigmas.
“Nenhuma mudança é possível antes que você morra”. Esse “morrer” na verdade é o desprender-se desse conjunto de pensamentos e idéias a que estamos amarrados e forjados."
 Se não pode fazer tudo, faça tudo o que puder!

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

A Última Hora

The 11th Hour


O documentário, narrado e produzido por Leonardo DiCaprio, aborda os desastres naturais causados pela própria humanidade.
Mostra como o ecossistema tem sido destruído e o que é possível fazer para reverter esse quadro.

Entrevistas com mais de 50 renomados cientistas e líderes, como Stephen Hawking e o ex-presidente soviético Mikhail Gorbachev, ajudam a esclarecer essas importantes questões, assim como indicar alternativas possíveis à sustentabilidade.

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Nação Fast Food: Uma Rede de Corrupção!

Fast Food Nation
Adaptação do livro homônimo de Eric Schlosser, o filme fala sobre os riscos à saúde da população e ao meio ambiente que a indústria do fast-food provoca. Após descobrir que a carne usada para fazer o hambúrguer, servido em seu estabelecimento, está contaminada, Don Henderson (Greg Kinnear), executivo da maior rede de fast-foods dos EUA, faz uma jornada à origem dos alimentos servidos em restaurantes como o dele e descobre fatos nada agradáveis.

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Até onde vai a crueldade humana?

Earthlings (Terráqueos, em português)


O filme faz estudo detalhado das lojas de animais, das fábricas de filhotes e dos abrigos para animais, assim como das fazendas industriais, do comércio de peles e de couro, das indústrias da diversão e esportes, e finalmente, do uso médico e científico.
Terráqueos usa câmeras escondidas para detalhar as práticas diárias de algumas das maiores indústrias do mundo, todas visando o lucro com os animais.

O documentário levou cinco anos para ser produzido e, o que começou como uma série de uma campanha de conscientização pública sobre castração de animais de estimação, se tornou um longa-metragem que buscou tratar de cada tema principal relacionado com os animais.

Shaun Monson começou as filmagens para as campanhas de conscientização na Califórnia, no Estados Unidos. Assim que as filmagens terminaram, Monson passou a se interessar por outras áreas correlatas, como alimentação e pesquisa científica. Nesse meio tempo, ele acumulou uma pequena biblioteca, colhida em várias organizações, e começou a escrever um roteiro.

Narrado pelo ator e ativista dos direitos animais Joaquin Phoenix, que também é vegano*** e membro da PETA, maior organização de defesa dos direitos animais do mundo. A trilha sonora foi composta exclusivamente para o documentário pelo músico Moby.


Vale a pena postar um documentário que exija dos humanos, o respeito pelos outros animais, quando nem mesmo respeitamos a própria humanidade?
Mas assim como esperamos a evolução na mentalidade humana no respeito aos seus semelhantes, esperamos que ela atinja um grau tal de evolução, que passe a respeitar também todas as espécies dotadas de sentidos desse planeta.
“Se todos os criadouros do mundo fossem de paredes de vidro, seríamos todos vegetarianos.”
Earthlings mostra a realidade cruel a que são submetidos os animais que nos alimentam, nos vestem e nos divertem. E compara nosso descaso com os animais com o nazismo, o sexismo e o racismo... "especismo" é o termo utilizado para isso.
Quando compramos carne, estamos pactuando com esse sistema perverso.

Não espere um documentário singelo, como “A carne é fraca”.
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Veganismo***

O veganismo é uma filosofia de vida motivada por convicções éticas com base nos Direitos Animais, que procura evitar exploração ou abuso dos mesmos, através do boicote a atividades e produtos considerados especistas.

Os veganos não consomem quaisquer produtos de origem animal (alimentares ou não), nem usam produtos que tenham sido testados em animais ou que incluam qualquer forma possível de exploração animal nos seus ingredientes ou processos de manufactura.

Para o vegano, cada animal é dono de sua própria vida, tendo assim o direito de não ser tratado como propriedade (enfeite, entretenimento, comida, cobaia, mercadoria, etc). Dessa forma, propõem uma analogia entre especismo, racismo, sexismo e outras formas de preconceito e discriminação. Usam os termos “animais não-humanos” ou “seres sencientes”, em vez de “irracionais”.

A Indústria da Comida

Super Size Me: A Dieta do Palhaço!


Neste documentário, o cineasta Morgan Spurlock resolveu ser a cobaia para o tema de sua produção, sobre a indústria da comida fast food nos EUA. Comendo, rigorosamente, somente alimentos de uma lanchonete fast food famosa no mundo inteiro – três vezes ao dia durante todos os dias do mês -, Spurlock prova os efeitos mentais e físicos de se comer somente alimentos vendidos nesse tipo de lanchonete. Enquanto faz essa experiência, Spurlock mostra a cultura do fast food nos EUA.
Produção independente, Super Size Me, mostra o que acontece quando uma pessoa saudável (no caso, o próprio diretor) passa 30 dias comendo apenas e tão somente em McDonald´s. Ganho de 11kg de peso, problemas no rins, fadiga, colesterol, são apenas alguns dos vários sintomas acumulados durante esse curto período. Mostra também todas as ferramentas que o McDonald´s usa para seduzir as crianças, através do uso de comerciais de TV, brinquedos e até desenhos animados.
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Food Inc.


Se você ainda acredita nas imagens das belas fazendas estampadas nas embalagens da comida que você compra nos supermercados, assista a esse filme.
Um número reduzido de poderosas corporações está dominando quase todo o mercado americano de comidas. E sendo corporações, a visão sobre o assunto é lucro e não saúde. Talvez seja por isso que a maioria dos diretores dos órgãos de controle nos EUA seja ex-funcionários de grandes empresas.
Veja como isso se reflete na qualidade dos produtos que ingerimos, veja como estão mudando a criação desses animais e como estão mudando esses próprios animais. Conheça os riscos para as pessoas e para o planeta.
Para qualquer um que busque qualidade de vida e saúde, sugerimos assistir a esse documentário.


A saber, o filme não trata apenas da carne, então não pense que é um filme para vegetarianos e por odia-los não vá assistir. Recomendo muito que você assista, os problemas apresentados são sérios demais e nós podemos fazer alguma coisa a respeito, você pode, comece assistindo.
Documentário que apresenta um desgradável olhar ao mundo corporativo da indústria de alimentos nos Estados Unidos. Se por um lado ela segue a evolução no quesito tecnógico, por outro – graças ao consentimento do governo americano por meio das agências regulatórias -, a indústria possui um método de trabalho mantido em segredo dos consumidores. Com essa premissa, o filme discute o fato de que o suprimento de alimentos é controlado por algumas poucas corporações que frequentemente objetivam mais os lucros do que a saúde daqueles que consomem seus produtos. São, em boa parte, alimentos que chegam ao mercado contaminados por bactérias que causam, anualmente, doenças a cerca de 73 mil americanos.

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Documentário: Não Matarás!!!

Quando você toma um remédio, sabe como ele foi criado? Quando você passa batom, sabe realmente o que está colocando em seus lábios? Lanolina, queratina, ácidos graxos… de onde vêm as substâncias que deixam seus cabelos macios e sua roupa ainda mais branca? A cada dia, o consumidor tem produtos novos à sua disposição nas prateleiras do supermercado. O apelo ao consumo é cada vez maior e os lançamentos sempre vendem uma nova fórmula mágica. Mas o que acontece para que esses produtos tenham seu consumo permitido? Por trás dos rótulos atraentes e das promessas de efeito miraculosos está o sofrimento de milhões de animais que serviram como cobaias dos testes. Os resultados – cada dia mais contestados – são extrapolados para humanos, e sua eficácia está sendo cada vez mais questionada. Eles são seguros? Até quando casos como o da talidomida continuarão a acontecer? Os testes que põe em risco a sua saúde e ceifam a vida de milhões de animais são justificáveis? Este é o tema principal do documentário Não Matarás – os animais e os homens nos bastidores da ciência, um olhar abrangente sobre o sistema que mata mais do que salva. O uso de animais no ensino, o medo dos estudantes em expressar sua rejeição a esses métodos cruéis, a continuidade de um pensamento acadêmico já ultrapassado. Filósofos, cientistas e ativistas revelam o que é mantido em segredo.”


Essa é apresentação do filme do Instituto Nina Rosa sobre Vivissecção e testes em animais. O filme é muito pesado, porém é indicado para todos que querem saber a respeito do assunto. Clique aqui para ver a playlist dos filmes disponíveis no Google. Consulte também o link do PEA a respeito do assunto.
Mas vamos para a parte prática. Como nós podemos fazer nossa parte? É muito simples. Devemos evitar comprar de empresas que fazem testes em animais. Em todo segmento é possível encontrar pelo menos uma empresa que não faz testes em animais. Até as empresas do segmento de ração canina fazem, mas é possível escapar delas também.
O PEA publicou uma lista com as empresas que NÃO fazem testes em animais. Consulte a lista, imprima e envie para seus amigos. Veja como a lista é extensa e você não precisará mudar seus hábitos (apenas marcas) para conseguir fazer sua parte. Também é importante conhecermos a lista daqueles que fazem testes em animais e merecem boicote! Segue a lista, também publicada pelo PEA.

Lista das empresas que TESTAM em animais:
Arm & Hammer
Bic Corporation
Church & Dwight
Clairol
Clorox
Colgate-Palmolive Co
Dial Corporation
Johnson & Johnson
L’Oréal
Max Factor (Procter & Gamble)
Mead
Melaleuca
Mennen Co. (Colgate-Palmolive)
New Dana Perfumes
Olay
Pantene (Procter & Gamble)
Physique
Playtex Products
Procter & Gamble Co. (Clairol, Cover Girl, Crest, Gillette, Giorgio, Iams, Max Factor, Physique, Tide)
Reckitt Benckiser
Schering-Plough (Bain de Soleil, Coppertone, Dr. Scholl’s)
S.C. Johnson (Drano, Edge, Fantastik, Glade, OFF!, Oust, Pledge, Scrubbing Bubbles, Shout, Skintimate, Windex, Ziploc)
SoftSoap Enterprises (Colgate-Palmolive)
Suave (Unilever)
Unilever (Axe, Dove, Lever Bros., Suave, Sunsilk)

Vicks (Procter & Gamble)
Como você pode ver a Procter & Gamble é uma das principais inimigas dos animais, portanto BOICOTE!


Além da lista divulgada pelo PEA veja abaixo as logomarcas das empresas que NÃO testam:



Uma Verdade mais que Inconveniente...

Meat The Truth: Uma Verdade mais que Inconveniente.



Documentário apresentado pela deputada e ativista holandesa Marianne Thieme que retrata as conseqüências do consumo da carne principalmente em relação ao meio ambiente, apontando a pecuária como o principal agravante do Aquecimento Global, até mesmo mais responsável pela devastação ambiental do que todos os meios de transporte do planeta juntos, segundo dados do IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas). É uma resposta ao documentário “An Inconvenient Truth” (Uma Verdade Incoveniente), protagonizado por Al Gore, que trata de muitas causas do Aquecimento Global, mas que deixa a questão da pecuária de lado (por motivos políticos). Também aborda questões sócio-político-econômicas como a questão alimentar e surpreende quando prova que a pecuária é responsável direta pela fome no planeta.

Para dar comprovação aos dados mostrados, Marianne citou o estudo da FAO – Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação – que mostravam a pecuária como maior vilã do clima global. Com o devido embasamento, muitos pontos muito interessantes foram abordados com competência, tais como: Como é esse impacto tão grande da pecuária sobre o clima? Tornar-se vegetariano/a, ou deixarg de comer carne um ou mais dias por semana, faz alguma diferença? Por que Al Gore convenientemente omitiu a pecuária na sua “verdade inconveniente”? Por que os governos são coniventes com o impacto ambiental dessa atividade?

Meat The Truth (Carne, A verdade) é um material para reflexão sobre o modo de vida, o modelo de civilização, suas influências, os maus tratos aos animais, o consumismo etc.

Como todo bom documentário apresentador da alternativa vegetariana de alimentação, mostrou diversos fatores relativos à crueldade nas fazendas-fábrica, principalmente a debicagem de aves e o confinamento intensivo dos animais.Fez também o favor de reexibir o The Meatrix, aquela paródia de Matrix em que os personagens são bichos de espécies exploradas pela indústria de alimentos de origem animal.
Também deu a oportunidade de participação ao PETA e à Humane Society, além de mostrar a história do "Mad Cowboy", um ex-pecuarista que, depois de décadas na indústria da exploração animal, aprendeu a respeitar os animais e tornou-se vegetariano completo e militante pelos Direitos Animais.

Assista e se surpreenda com o que somos capazes de prevenir apenas transformando nossos hábitos alimentares, mesmo que não completamente. O vídeo fez muito bem seu papel de completar o que Al Gore havia deixado pendente. Meat the Truth é mais um documentário digno de ser exibido e distribuído para o máximo possível de pessoas, juntando-se aos brasileiros A Carne É Fraca e Não Matarás e ao tão falado Earthlings (Terráqueos).



A Carne é Fraca (documentário).



“Alguma vez você já pensou sobre a trajetória de um bife antes de chegar ao seu prato? Nós pesquisamos isso para você e contamos neste documentário aquilo que não é divulgado. Saiba dos impactos que esse ato – aparentemente banal – de consumir carne representa para a sua saúde, para os animais e para o Planeta.” – Sinopse feita pelos produtores.

O documentário conta com depoimentos dos jornalistas Washigton Novaes e Dagomir Marquezi, entre outros, como pesquisadores universitários.

É surpreendente, 80 por cento das pessoas que assistem ao filme nunca mais agem da mesma forma ao comer carne, sempre com um peso na consciência, e muitos, muitos mesmo, passaram a se tornar vegetarianos após ver esse filme, pois ele “abre os olhos”.

O filme apresenta algumas cenas fortes sobre o processo industrial da granja, do abate dos bovinos, entre outros animais. Algumas cenas são marcantes, como o abate dos bois; como tratam as galinhas, o famoso babybife, a “escolha” dos pintinhos. Porém, necessárias, pois esta é a intenção: causar impacto nas pessoas, pois de certa forma, infelizmente, a maioria hoje só toma uma atitude depois de um impacto muito grande.

domingo, 11 de dezembro de 2011

Os Melhores Documentários

  • Earth 2100: A Terra em 100 Anos
  • Flow: Por Amor à Água - Flow: For Love of Water
  • Human Footprint - A Pegada Humana
  • Uma Verdade Inconveniente
  • The Age of Stupid. A Era da Estupidez
  • Ouro Azul: A Guerra Mundial pela Água
  • A Carne é Fraca
  • Não Matarás
  • Nação Fast Food: Fast Food Nation
  • Terráqueos: Earthlings
  • A Última Hora: The 11 th Hour
  • Grandes Mistérios do universo com Morgan Freeman
  • 2050: O Clima do Futuo
  • Planeta Terra: O Futuro
  • Powering the Future
  • Home (2009)
  • Ecópolis
  • Meat The Truth: Uma Verdade Mais que inconveniente
  • Wasteland: Lixo Extraordinário
  • Super Size Me: A Dieta do Palhaço
  • Sede, Invasão Gota a Gota: Sed Invasión gota a gota (2005)
  • The Future of Food: O Futuro da Comida
  • Who Killed The Eletric Car? Quem Matou o Carro Elétrico?
  • Cruzando o Deserto Verde
  • The Story of Bottled Water: A História da Água Engarrafada
  • Comprar, Jogar Fora, Comprar / Comprar, tirar, comprar (2011)
  • Discovery Channel: Transporte Alternativo
  • Discovery Channel: O mundo do Futuro
  • Viciados em Petróleo
  • O Fim da Linha: The End of The Line
  • Fuel (2008)
  • A Sea Change: Uma Mudança no Mar (2009)
  • Água: A Gota da Vida
  • Food Inc.
  • Quantas Pessoas Podem viver na Terra?
  • O Planeta Congelado
  • O Mundo nas Sombras
  • O Dia em que a Terra Parou
  • 2057 Discovery
  • Planeta Terra: A Terra Como Voce Nunca Viu
  • Terra: O Poder de um Planeta
  • A Cova: The Cove
  • Mudanças do Clima, Mudanças de Vidas (Brasil 2006)
  • Planeta Ciência